O rover Curiosity está actualmente a caminho de Marte, com aterragem dramática prevista na Cratera Gale em meados de Agosto. O seu objectivo é procurar assinaturas geológicas de um passado molhado e favorável à vida. Evidências sólidas de que grandes volumes de água existiram no passado de Marte seria um grande passo em frente na busca de vida no Planeta Vermelho.
Mas será que já foi descoberta? Alguns cientistas dizem que sim.
Investigadores de universidades em Los Angeles, Califórnia, Tempe, Arizona e Siena, Itália, publicaram um artigo na revista IJASS (International Journal of Aeronautical and Space Sciences) que explica os resultados do seu trabalho com dados obtidos pela missão Viking da NASA.
O rover Curiosity está actualmente a caminho de Marte, com aterragem dramática prevista na Cratera Gale em meados de Agosto. O seu objectivo é procurar assinaturas geológicas de um passado molhado e favorável à vida. Evidências sólidas de que grandes volumes de água existiram no passado de Marte seria um grande passo em frente na busca de vida no Planeta Vermelho.
Mas será que já foi descoberta? Alguns cientistas dizem que sim.
Investigadores de universidades em Los Angeles, Califórnia, Tempe, Arizona e Siena, Itália, publicaram um artigo na revista IJASS (International Journal of Aeronautical and Space Sciences) que explica os resultados do seu trabalho com dados obtidos pela missão Viking da NASA.
Através da
aplicação de complexidades matemáticas
nos dados da Viking para uma análise mais profunda,
os investigadores descobriram que as amostras marcianas se
comportavam de maneira diferente de um grupo de controlo
não-biológico.
"Respostas de controlo que exibem
ordens iniciais relativamente baixas rapidamente
transformam-se em ruído
quási-aleatório, enquanto as
experiências activas exibem uma ordem inicial mais
alta que decai mais lentamente," acrescenta o artigo.
"Isto sugere uma robusta resposta
biológica."
Embora alguns críticos dos
achados aleguem que tal processo de
identificação de vida não foi ainda
aperfeiçoado - nem mesmo cá na Terra - os
resultados são certamente interessantes o suficiente
para suportar investigações adicionais dos
dados das Viking e talvez uma reavaliação dos
achados "inconclusivos" da missão
histórica.
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